O número de autorizações de trabalho concedidas a estrangeiros registrou crescimento de 19,4% no primeiro semestre deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado. Foram 26.545 autorizações, das quais 1.861 são permanentes e 24.684 são temporárias (até dois anos), de acordo com balanço divulgado nesta quinta-feira (7) pelo Ministério do Trabalho.
Apesar de ter registrado uma ligeira queda, o setor que mais atrai trabalhadores estrangeiros continua sendo o de petróleo e gás. O Brasil emitiu 8.234 vistos contra 8.244 de 2010.
O maior crescimento nos primeiros seis meses do ano ficou para trabalhadores em navios estrangeiros. Foram emitidas 1.427 autorizações de trabalho, um aumento de 85,32% em comparação ao primeiro semestre do ano passado. Artistas e desportistas estrangeiros também procuraram mais o Brasil. Foram concedidos 4.504 vistos, um aumento de 37,74%.
Na divisão por grau de escolaridade, os trabalhadores com curso superior continuam sendo os que mais demandam vistos. Foram 14.047 no primeiro semestre contra 12.846 do mesmo período do ano passado. Logo em seguida vêm os com 2º grau completo ou técnico. Nessa categoria, 8.439 estrangeiros requisitaram visto de trabalho.
Apesar de ter registrado uma ligeira queda, o setor que mais atrai trabalhadores estrangeiros continua sendo o de petróleo e gás. O Brasil emitiu 8.234 vistos contra 8.244 de 2010.
O maior crescimento nos primeiros seis meses do ano ficou para trabalhadores em navios estrangeiros. Foram emitidas 1.427 autorizações de trabalho, um aumento de 85,32% em comparação ao primeiro semestre do ano passado. Artistas e desportistas estrangeiros também procuraram mais o Brasil. Foram concedidos 4.504 vistos, um aumento de 37,74%.
Na divisão por grau de escolaridade, os trabalhadores com curso superior continuam sendo os que mais demandam vistos. Foram 14.047 no primeiro semestre contra 12.846 do mesmo período do ano passado. Logo em seguida vêm os com 2º grau completo ou técnico. Nessa categoria, 8.439 estrangeiros requisitaram visto de trabalho.
As críticas de que estaria havendo uma substituição de mão de obra nacional por estrangeira não preocupam o ministro Carlos Lupi. Segundo o ministro, a maioria dos vistos é para trabalhadores especializados e por pouco tempo.
- É um universo pequeno. Na grande maioria não há substituição. Não vou dizer em todas porque, em alguns casos, pode haver sim. Mas é mais barato contratar aqui dentro. Em média, essas pessoas que vêm para cá têm mais experiência em suas empresas, são casadas. Não oferecerem riscos ao trabalhador brasileiro, a não ser uma competição sadia.
Apesar de não ter números fechados sobre a nacionalidade dos estrangeiros, Lupi admite que a maior procura ainda é por latino-americanos.
- O Brasil virou uma meca. Temos muitos colombianos, bolivianos, venezuelanos e até haitianos. Em Jirau, por exemplo, as empresas que estão trabalhando na construção da hidrelétrica contrataram muitos haitianos. Faltava mão de obra especializada, então não tinha como impedir, até mesmo pelos acordos que o Brasil tem com esses países.
- É um universo pequeno. Na grande maioria não há substituição. Não vou dizer em todas porque, em alguns casos, pode haver sim. Mas é mais barato contratar aqui dentro. Em média, essas pessoas que vêm para cá têm mais experiência em suas empresas, são casadas. Não oferecerem riscos ao trabalhador brasileiro, a não ser uma competição sadia.
Apesar de não ter números fechados sobre a nacionalidade dos estrangeiros, Lupi admite que a maior procura ainda é por latino-americanos.
- O Brasil virou uma meca. Temos muitos colombianos, bolivianos, venezuelanos e até haitianos. Em Jirau, por exemplo, as empresas que estão trabalhando na construção da hidrelétrica contrataram muitos haitianos. Faltava mão de obra especializada, então não tinha como impedir, até mesmo pelos acordos que o Brasil tem com esses países.
Fonte: R7 (com adaptações)
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